Campeonato nacional da 2ª divisão
ANDRÉ DE RESENDE 49 Montijo Basket 68
Parciais: 09-15, 12-17, 15-17 e 13-19
ANDRÉ DE RESENDE 49 Montijo Basket 68
Parciais: 09-15, 12-17, 15-17 e 13-19
Jogaram no cinco : Kadinho 4, Diogo 22, Nuno 3, Ludgero 9, Duarte 5, João F. 2, Luís Serrano , Ludovino 2, Rui Pechincha 6 , Guilherme, Carlos Silva 6.
A André de Resende defrontou e não conseguiu vencer um adversário que claramente lhe é superior. O Motijo Basket é na verdade uma "seleção" de atletas do Basket de Almada, Benfica de Palmela e Montijo. Sendo esta a verdade, também não o é menos se dissermos que 4 dos atletas do banco nem entraram, significando que para vencer os eborenses tiveram que jogar no limite da rotação.
O jogo começa com um parcial de 0-10; um desconto de tempo e parcial de 9-6. No 2º período a diferença de 10 pontos manteve-se, mas a André de Resende melhorou muito quando teve em campo uma dupla de bases original: Luís Serrano, João Ludovino. A equipa ganhou agressividade defensiva e essencialmente velocidade nas transições.
O 3º período foi a réplica do 1º e novo parcial distancia o Montijo. Com ataques em ritmo elevado a equipa da margem sul joga com enorme cultura tática. Aguarda até aos 20 segundos a melhor solução e que normalmente estava debaixo do cesto adversário. Foi na área pintada que a André de Resende foi batida com mais facilidade. Para se ter uma ideia, o poste rival marcou mais pontos que os 5 atletas eborenses que mais perto jogam do cesto.
No último período e a perder por 13 pontos a André de Resende arriscou mas não conseguiu mais do que perder o parcial por 6 pontos.
Os jovens Kadinho e Ludgero não tiveram vida fácil contra o melhor poste que defrontaram esta época (D. Feio fez 21 pontos e dominou sempre na área perto dos cestos). P. Pinto, ambos ex- BAC é dotado de enorme capacidade de leitura de jogo que impressiona quem vê. São pois atletas contra quem dá gosto jogar. Diogo Ganhão foi o melhor dos da casa, mas toda a equipa foi esforçada e determinada. A qualidade tática do Montijo é muito superior à da André de Resende e isso é responsabilidade dos treinadores. Exige muito treinos e qualidade para chegar aquele patamar. É bom para os atletas de formação ver jogos desta qualidade e a André de Resende deu sempre réplica. Carlos Silva foi determinante pela experiência; Duarte Imaginário defendeu muito bem mas não foi tão eficaz a atacar. Nuno Costa esteve ausente do país durante a semana e isso ressentiu-se, Rui Pechincha necessita de espaço para lançar e a equipa só conseguia rigor tático a atacar até aos 15 segundos de ataque, optando quase sempre por más opções. João Ferreira foi esforçado. Quem assistiu ao jogo e gosta de basquetebol saiu impressionado com a equipa do Montijo, mas reconheceu que a André de Resende com mais trabalho discutiria melhor contra um rival com tanta qualidade.
Campeonato regional sub 14 feminino
SALESIANOS 17 ANDRÉ DE RESENDE 119
O resultado da evolução das miúdas!
Jogaram: Cláudia Varela 34, Inês Pechincha.18, ,Gabry Fernandes 34, Matilde Silva 8, Sara Nascimento (13), Mariana Moyses 4, Rita Pechincha 2, Vera Nascimento 2, Matilde.
Jogo com pouca história mas que merece análise mais cuidada. A André de Resende tem na verdade "duas equipas". Uma com atletas sub 14 que treina muito e jogam até no escalão acima e atletas mais pequeninas, igualmente com muito futuro, mas co grande diferença para as primeiras. É pois um problema que se coloca ao treinador: Mistura as crianças ou coloca-as a jogar por níveis. A 2ª opção é a melhor para todas. Quando as melhores jogaram juntas, foram demasiado fortes para o seu rival. Vejamos:
Gabriela marcou 25 pontos em 10 minutos; A "Gazelinha" e Cláudia marcaram 35 pontos cada. A equipa marcou 43 pontos no último período; Matilde Silve com idade sub 12 já equilibra com as melhores atletas e nem se nota que é de outro escalão etário. As pequeninas Vera, Rita e Matilde já ouvem os conselhos em campo que lhes vão dando as mais velhas e até já contribuem com pontos. Sara Nascimento e Mariana são influentes e fica em todos a sensação que se participassem no escalão acima, seriam atletas com muita qualidade.
Jogo com pouca história mas que merece análise mais cuidada. A André de Resende tem na verdade "duas equipas". Uma com atletas sub 14 que treina muito e jogam até no escalão acima e atletas mais pequeninas, igualmente com muito futuro, mas co grande diferença para as primeiras. É pois um problema que se coloca ao treinador: Mistura as crianças ou coloca-as a jogar por níveis. A 2ª opção é a melhor para todas. Quando as melhores jogaram juntas, foram demasiado fortes para o seu rival. Vejamos:
Gabriela marcou 25 pontos em 10 minutos; A "Gazelinha" e Cláudia marcaram 35 pontos cada. A equipa marcou 43 pontos no último período; Matilde Silve com idade sub 12 já equilibra com as melhores atletas e nem se nota que é de outro escalão etário. As pequeninas Vera, Rita e Matilde já ouvem os conselhos em campo que lhes vão dando as mais velhas e até já contribuem com pontos. Sara Nascimento e Mariana são influentes e fica em todos a sensação que se participassem no escalão acima, seriam atletas com muita qualidade.
Campeonato regional sub 19
ANDRÉ DE RESENDE 28 BASKET ALMADA 86
A melhor aprendizagem é jogar contra as melhores equipas. O BAC é uma delas!
Parciais: 08-24, 06-24, 04-24 e 10-22
Jogaram no 1º cinco : Matilde 10, Sara 1, Leonor Valadas, Maria Dourado 2, Mika 4 e Mariana 2,Cláudia Varela 4, Inês Pechincha 2, ,Gabry Fernandes 3.
O melhor elogio que se faz ao adversário é que jogue sempre no seu melhor nível. Contra o GDESSA o treinador da André de Resende pediu ao seu adversário para manter a pressão em campo inteiro, considerando que preferia perder por 100 com respeito do adversário do que por 50 só porque este abrandava o ritmo.
O jogo não teve história quanto ao resultado, mas merece destaque as exibições de Matilde Francisco e Maria Dourado (que bem que tem jogado). As mais jovens brilharam e até contribuíram com um terço dos pontos.
O melhor elogio que se faz ao adversário é que jogue sempre no seu melhor nível. Contra o GDESSA o treinador da André de Resende pediu ao seu adversário para manter a pressão em campo inteiro, considerando que preferia perder por 100 com respeito do adversário do que por 50 só porque este abrandava o ritmo.
O jogo não teve história quanto ao resultado, mas merece destaque as exibições de Matilde Francisco e Maria Dourado (que bem que tem jogado). As mais jovens brilharam e até contribuíram com um terço dos pontos.
Anexaremos fotos quando os nossos repórteres de serviço nos enviarem!
