Jogaram: MVP Miguel Ramos 28, Guilherme Calçada 4, Mini V. Gabriel 14, Gui 9 e Pedro 10
Sub 16 Beja ? André de Resende ?
Jogaram: Ana Francisco,Sónia, Patrícia, Neusa, Marta, Daniela e Mafalda
Sub 16 André de Resende 77 Eléctrico 72
Mais um derby alentejano e lideres do campeonato
Mais equilibrado do que os anteriores e que se decidiu apenas nos últimos 2 minutos do jogo.
Jogaram: Fadista(4) menos eficaz do que em jogos anteriores;Banha (2), RicardoBorges,Júlio,Bilou e Duarte tardam em impor-se pois podem ser mais úteis, jogaram pouco mas também não foram capazes de acrescentar ao pouco que os colegas estavam a realizar , Diogo 31 foi o melhor e alvo de demasiadas faltas duras que nem sempre foram devidamente assinaladas, Filipe 7 esteve muito abaixo do que tem feito, Maxi 9 mais coração do que clarividência não marcando qualquer ponto no último período e Mini 6 defende muito pouco mas mesmo assim foi o único jogador vindo do banco que fez alguma diferença, Cuco 16 falha ainda cestos fáceis mas é dominador na tabela defensiva e a maior vitima das faltas que são cometidas sobre ele e não são assinaladas.
sub 18 André de Resende 74 Estoril 87
A explicação de como se joga ao nível dos melhores
Excelente jogo de basket em que a André de Resende defrontava o lider e o jogador mais valioso da competição (Henrique Trindade). A forte equipa lisboeta consegui quase sempre liderar o marcador, mas sempre por diferenças pequenas. Os jovens anfitriões voltaram a realizar mais uma excelente exibição e justificar a razão de, apesar de 4 derrotas, estarem ao nível dos melhores desta taça nacional. À qualidade do cinco do Estoril respondia a equipa eborense com um colectivo notável e uma rotação de todos os jogadores a serem úteis. Pequenos erros pontuais permitiam alguns pontos ao adversários,mas cuja vantagem rapidamente perdiam. O terceiro período deu a maior vantagem do jogo ao adversário, que chegaram aos 20 pontos de diferença. Alterações na estratégia defensiva voltaram a partida para os 4 pontos de diferença a 3 minutos do final. Dois ataques falhados e uma falta antidesportiva cujo critério foi no mínimo ridículo deram a vantagem e a tranquilidade até ao final do jogo. Uma falta normal em acto de lançamento sobre um atleta em desequilíbrio na parte de trás da tabela... Vitória justa dos lisboetas.
Jogaram: Afonso menos agressivo a defender do que o habitual;Fadista 1 defendeu muito bem e mais uma vez soube ser o base mais organizador de jogo. Sofreu uma falta dura, dos cotovelos do adversário, tendo terminado o jogo mais cedo e ver a falta ser-lhe assinalada a si! Carlos excelente a atacar e defender foi o mvp e jogou doente 21; Dias mais uma excelente exibição jogando mais em equipa foi determinante nos desequilíbrios 15; Moran 4 voltou a defender muito bem o melhor jogador adversário; Cuco 4 é imperial nos ressaltos defensivos, cria imensas situações de cesto fácil mas a sua percentagem de concretização ainda é baixa; Banha 2 melhora a jogar nesta equipa, mas ainda revela desconcentração em demasiados momentos; Filipe 13 é o jogador mais empolgante de ver jogar- brilhante; Marques 5 voltou a ser de grande utilidade e quando a equipa defende hxh é determinante.
sub 18 André de Resende 74 Estoril 87
A explicação de como se joga ao nível dos melhores
Excelente jogo de basket em que a André de Resende defrontava o lider e o jogador mais valioso da competição (Henrique Trindade). A forte equipa lisboeta consegui quase sempre liderar o marcador, mas sempre por diferenças pequenas. Os jovens anfitriões voltaram a realizar mais uma excelente exibição e justificar a razão de, apesar de 4 derrotas, estarem ao nível dos melhores desta taça nacional. À qualidade do cinco do Estoril respondia a equipa eborense com um colectivo notável e uma rotação de todos os jogadores a serem úteis. Pequenos erros pontuais permitiam alguns pontos ao adversários,mas cuja vantagem rapidamente perdiam. O terceiro período deu a maior vantagem do jogo ao adversário, que chegaram aos 20 pontos de diferença. Alterações na estratégia defensiva voltaram a partida para os 4 pontos de diferença a 3 minutos do final. Dois ataques falhados e uma falta antidesportiva cujo critério foi no mínimo ridículo deram a vantagem e a tranquilidade até ao final do jogo. Uma falta normal em acto de lançamento sobre um atleta em desequilíbrio na parte de trás da tabela... Vitória justa dos lisboetas.
Jogaram: Afonso menos agressivo a defender do que o habitual;Fadista 1 defendeu muito bem e mais uma vez soube ser o base mais organizador de jogo. Sofreu uma falta dura, dos cotovelos do adversário, tendo terminado o jogo mais cedo e ver a falta ser-lhe assinalada a si! Carlos excelente a atacar e defender foi o mvp e jogou doente 21; Dias mais uma excelente exibição jogando mais em equipa foi determinante nos desequilíbrios 15; Moran 4 voltou a defender muito bem o melhor jogador adversário; Cuco 4 é imperial nos ressaltos defensivos, cria imensas situações de cesto fácil mas a sua percentagem de concretização ainda é baixa; Banha 2 melhora a jogar nesta equipa, mas ainda revela desconcentração em demasiados momentos; Filipe 13 é o jogador mais empolgante de ver jogar- brilhante; Marques 5 voltou a ser de grande utilidade e quando a equipa defende hxh é determinante.
Mais uma arbitragem demasiado infeliz ?
Numa leitura aos sites dos clubes do Alentejo verificamos que as queixas de arbitragem, quando surgem, são na maioria das vezes nos jogos disputados no Alentejo. As equipas da nossa região sentem que são prejudicadas quando jogam em casa muito mais vezes do que no campo do adversário. A explicação poderá passar pela menor experiência dos jovens árbitros que para não serem acusados de beneficiar a equipa da casa, acabam por prejudicá-la.
Se a explicação pode colher, esta não serve para o que aconteceu com a equipa sénior da André de Resende na época 2010-11. A esta, nos 6 jogos disputados no Alentejo foram-lhe averbadas 70 faltas a mais do com os mesmos adversário nos jogos fora, incluindo técnicas e expulsões ("por ler nos lábios").
Numa leitura aos sites dos clubes do Alentejo verificamos que as queixas de arbitragem, quando surgem, são na maioria das vezes nos jogos disputados no Alentejo. As equipas da nossa região sentem que são prejudicadas quando jogam em casa muito mais vezes do que no campo do adversário. A explicação poderá passar pela menor experiência dos jovens árbitros que para não serem acusados de beneficiar a equipa da casa, acabam por prejudicá-la.
Se a explicação pode colher, esta não serve para o que aconteceu com a equipa sénior da André de Resende na época 2010-11. A esta, nos 6 jogos disputados no Alentejo foram-lhe averbadas 70 faltas a mais do com os mesmos adversário nos jogos fora, incluindo técnicas e expulsões ("por ler nos lábios").
Servirá então para explicar como pode ter sido protegido o Algés há 2 semanas, onde inclusive lhe foi oferecido 1 ponto a mais? Um dos árbitros, por distracção sinalizou com 3 pontos, um lançamento realizado a 4 metros do cesto. Confrontado com o engano, alguém da mesa (?) engana o árbitro, oferecendo assim 1 ponto que afinal iria fazer muita falta no fim.
Vejamos os números deste jogo com o Estoril:
a) A André de Resende tinha mais faltas (18) ao intervalo do que o Estoril no final do jogo(17).
b) Um quarto dos pontos do visitante foram da linha de lance livre.
c) Os dois atletas mais altos dos visitados tinham 3 faltas a meio do 2º período
d) O Estoril converteu 2 o cesto final da 1ª parte 3 segundos após soar a buzina!!! Explicação do árbitro: Eu avisei os atletas e o treinador do Estoril(!!!) que se iriam 4 segundos, pois o cronómetro andou erradamente 3. Então a buzina tocou e o atleta lisboeta driblou os adversários parados, converteu e o árbitro...validou. Normal?
Como estes factos ainda não aconteceram antes em nenhum pavilhão...foi apenas uma arbitragem infeliz. Mas na véspera num jogo de sub 16, aconteceu algo parecido...há 15 dias contra o Algés, idêntico! È conhecido que o clube André de Resende pediu a exoneração do presidente do Conselho de Arbitragem por violação grave e continuada dos estatutos da ABA. Enquanto tal não acontecer, estas situações serão normais. Quanto a nós (pais, treinadores, atletas), continuaremos a tratar os árbitros com o mesmo respeito com que temos feito até aqui, mantendo até com alguns uma relação de amizade.
Mas a verdade é que a tarefa dos árbitros no Alentejo não é fácil. Nas denominadas "acções de formação", por vezes realizadas a meio dos jogos da André de Resende, os intervenientes usam 2/3 do tempo a dizer mal da André de Resende e de Luís Francisco. No restante terço...
É no Alentejo o único local onde o chefe da arbitragem aguarda a chegada dos súbditos à porta dos pavilhões e frequenta o seu balneário antes e durante as partidas. Com que objectivo?
Tenhamos esperança que a próxima assembleia geral termine com esta promiscuidade!
Luís Francisco
Vejamos os números deste jogo com o Estoril:
a) A André de Resende tinha mais faltas (18) ao intervalo do que o Estoril no final do jogo(17).
b) Um quarto dos pontos do visitante foram da linha de lance livre.
c) Os dois atletas mais altos dos visitados tinham 3 faltas a meio do 2º período
d) O Estoril converteu 2 o cesto final da 1ª parte 3 segundos após soar a buzina!!! Explicação do árbitro: Eu avisei os atletas e o treinador do Estoril(!!!) que se iriam 4 segundos, pois o cronómetro andou erradamente 3. Então a buzina tocou e o atleta lisboeta driblou os adversários parados, converteu e o árbitro...validou. Normal?
Como estes factos ainda não aconteceram antes em nenhum pavilhão...foi apenas uma arbitragem infeliz. Mas na véspera num jogo de sub 16, aconteceu algo parecido...há 15 dias contra o Algés, idêntico! È conhecido que o clube André de Resende pediu a exoneração do presidente do Conselho de Arbitragem por violação grave e continuada dos estatutos da ABA. Enquanto tal não acontecer, estas situações serão normais. Quanto a nós (pais, treinadores, atletas), continuaremos a tratar os árbitros com o mesmo respeito com que temos feito até aqui, mantendo até com alguns uma relação de amizade.
Mas a verdade é que a tarefa dos árbitros no Alentejo não é fácil. Nas denominadas "acções de formação", por vezes realizadas a meio dos jogos da André de Resende, os intervenientes usam 2/3 do tempo a dizer mal da André de Resende e de Luís Francisco. No restante terço...
É no Alentejo o único local onde o chefe da arbitragem aguarda a chegada dos súbditos à porta dos pavilhões e frequenta o seu balneário antes e durante as partidas. Com que objectivo?
Tenhamos esperança que a próxima assembleia geral termine com esta promiscuidade!
Luís Francisco
1 comentário:
bem...
ass: Zé Seidi
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