Basket Barcelos 76 x André de Resende 68
Tristeza profunda...
Tristeza profunda...
Estamos tristes...Nós os jogadores e treinadores estamos muito tristes.
Treinámos tanto, esforçámos-nos tanto, quisemos tanto...que tanta ansiedade nos traiu.
Não é apenas por nós, mas por tantas pessoas e entidades a ajudar na causa comum de ver uma equipa de Évora vencer um título nacional. Quisemos tanto ter a alegria de vencer e dar a vitória a todos os que estavam connosco e não fomos capazes vencer.
Fica na nossa memória, o esforço e o empenho de uma cidade que se uniu a nós.
A organização da A.B.A. foi excelente, a C.M.E. apoiou e fez-se representar no evento pelas principais figuras. Infelizmente a André de Resende não conseguiu vencer.
Treinámos tanto, esforçámos-nos tanto, quisemos tanto...que tanta ansiedade nos traiu.
Não é apenas por nós, mas por tantas pessoas e entidades a ajudar na causa comum de ver uma equipa de Évora vencer um título nacional. Quisemos tanto ter a alegria de vencer e dar a vitória a todos os que estavam connosco e não fomos capazes vencer.
Fica na nossa memória, o esforço e o empenho de uma cidade que se uniu a nós.
A organização da A.B.A. foi excelente, a C.M.E. apoiou e fez-se representar no evento pelas principais figuras. Infelizmente a André de Resende não conseguiu vencer.
Para nós,
depois das finais da Taça de sub-16 e sub-18, era o 3º titulo que disputava num
passado recente, sinal que a aposta feita na formação continua a dar frutos e
consegue ser competitiva. Por sua vez o Basquete de Barcelos procurava mais um
título para o seu historial, sendo esta final o culminar do trabalho para um
grupo de jogadores que fez a sua formação toda no clube.
Na formação de Évora, Nuno Costa (18 pontos, 3 ressaltos e 2 roubos de
bola) foi o mais concretizador, sendo que Filipe Orvalho (11 pontos, 3
ressaltos e 3 roubos de bola) e Carlos Valente (10 pontos e 4 ressaltos) foram
os restantes atletas a terminar o jogo na casa das dezenas em pontos marcados.
Nos primeiros 20 minutos, ligeiro ascendente da equipa nortenha que
venceu os dois períodos (15-13 e 18-14), pelo recolheu aos balneários na frente
do marcador (33-27). No começo da etapa complementar, os comandados de Rui
Martins conseguiram aumentar ainda mais a vantagem, e à entrada do derradeiro
período a diferença pontual que separava as duas equipas estava na casa das
dezenas (51-40).
Tal como lhe competia, e é seu hábito, a formação André de Resende não
se rendeu e foi atrás do prejuízo. O tempo jogava a favor dos barcelenses, que
embora tenham perdido o quarto, acabariam por fazer a festa no final. Um prémio
de consolação pela prestação menos conseguida no Campeonato Nacional, mas que
naturalmente enche de orgulho todo o grupo de trabalho pelo esforço e empenho
despendido durante esta temporada.
Muito provavelmente por se tratar de uma final, as duas equipas
revelaram pouca eficácia nos lançamentos de campo, especialmente de curta e
média distância. A linha de lance-livre também acabaria por ser um problema,
especialmente para o conjunto de Évora que desperdiçou imensos pontos (15/32 –
47%).
O atleta do Barcelos Luís Ferreira (24 pontos, 13 ressaltos e 2 roubos
de bola), autor de um duplo-duplo, foi o MVP do jogo com 21.5 de valorização,
tendo contado com a ajuda de João Pereira (17 pontos, 5 ressaltos, 4 roubos de
bola e 2 assistências) e Tiago Baptista (10 pontos e 6 ressaltos) para
conquistar este titulo.
A vitória do clube nortenho é pois justa!
A André de Resende jogou a pior final que podia fazer e cometeu erros que decidem, nomeadamente a organização ofensiva. A estatística mostra igualdade entre as equipas em todos os itens, excepto no capítulo dos lançamentos. Foi sem dúvida a diferença no jogo. Umas vezes por má decisão na sua selecção, outras por falhar cestos fáceis, cuja ansiedade ajuda a explicar.
Muitos são os amigos a quem estamos muito gratos!
Merecemos o apoio de muitas pessoas e instituições a quem queremos desde já agradecer:
1 comentário:
Agora gostava de ver o trabalho que têm sido feito na formação....
Não destes fantasticos jovens mas dos que os virão suceder, já que a aposta é o que se vê, não existe sub 14 e quantos virão a ser sub 16
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