Eborenses afastados da fase de subida. Voltaremos a níveis onde já estivemos?
José Gonçalves, João Ludovino, Filipe Orvalho 3, David Russo, Rui Pechincha. e Micael 6
Pelo 2º ano consecutivo a André de Resende fica à beira da fase final de apuramento para a subida à 1ª divisão. Na jornada anterior os eborenses perderam em Évora com o Barreirense por 3 pontos e colocaram-se na posição de jogar uma "final" no Seixal. Quem vencesse passava. O resultado final fala por si e os números individuais não deixam dúvida. Estes não são explicados por alterações tácticas do rival, pois este defendeu o tempo inteiro(e bem) zona press (sempre resolvida por Nuno Costa) e zona no seu meio campo. Debaixo do cesto os eborenses concretizaram apenas 5 cestos de campo, quase tantos quantos os triplos (3).
À tristeza de perder junta-se a queda à realidade por ter perdido o apuramento com culpa própria e sendo derrotado por quem treina mais do que nós. A superioridade adveio da excelente intensidade que souberam colocar, deixando a nu as debilidades físicas de alguns atletas da André de Resende. O Seixal venceu no confronto dos ressaltos e na quantidade de lançamentos que consegui na área pintada da equipa alentejana. Com paciência e intensidade haveria "sempre" um defensor menos capaz e retirava essa vantagem.
Porque custou muito esta derrota?
Porque perdemos contra equipas que treinam mais vezes do que nós.
Mas treinam mais, quanto?
Seixal e Barreirense têm 4 a 7 vezes semanais, os eborenses só podem treinar 3. Mas esta fase do campeonato trouxe a nu o facto de serem bastantes os atletas eborenses terem disputado os últimos jogos e sendo decisivos, treinando muito pouco. João Godinho, Carlos Silva e Rui Pechincha justificam o menor número de treinos, mas nos mais jovens...
Mas treinam mais, quanto?
Seixal e Barreirense têm 4 a 7 vezes semanais, os eborenses só podem treinar 3. Mas esta fase do campeonato trouxe a nu o facto de serem bastantes os atletas eborenses terem disputado os últimos jogos e sendo decisivos, treinando muito pouco. João Godinho, Carlos Silva e Rui Pechincha justificam o menor número de treinos, mas nos mais jovens...
Que importância tem isto para o clube e para a região ?
Não se pode querer jogar de forma competitiva e num nível superior num futuro próximo sem o comprometimento de treinar de forma "profissional"!.
E haverá na formação atletas que rejuvenesçam o plantel? Dificilmente!
Nem num futuro muito próximo.
E haverá na formação atletas que rejuvenesçam o plantel? Dificilmente!
Nem num futuro muito próximo.
Sendo assim, resta aos atletas que agora praticam, decidir no futuro, se pretendem jogar por lazer ou competindo ao melhor nível possível.
Se o querem fazer como diversão e sem grande preocupação competitiva ou se são capazes de alterar as suas prioridades e treinar com mais quantidade.
Se o querem fazer como diversão e sem grande preocupação competitiva ou se são capazes de alterar as suas prioridades e treinar com mais quantidade.
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