Não gosto nada de feira, não gosto da confusão, enfim, só lá ia uma
vez a cada cinco anos.
Quando a Direção do GDRAR decidiu que avançávamos com a
Tasquinha, numa decisão em que quando “mulher decide algo vai até ao fim” , fiz
o sacrifício de me inscrever como voluntário. Elas maioritariamente, e alguns
"eles ", estavam determinados...eu, “velho dos Marretas” lá ia dizendo:
- Vai correr mal.´..Vão ser sempre os mesmos infelizes a trabalhar!
Feito este introito...
...Para o ano volto para a tasquinha da André de Resende e Informo
todos, que já não há vagas para
voluntários da tasquinha de 2018.
Que malta espetacular a centena de pessoas que trabalharam na
tasquinha. Que grandes malucos, sempre de ótimo espirito às 03:00 e 04:00 da
manhã. Que amizade e sorriso após lavarem centenas de pratos.
E o que dizer das centenas de clientes (amigos) que nos visitaram,
muitos deles três e quatro vezes na mesma semana.
Não conseguimos enumerar todos os que ajudaram, pois
iriamos esquecer alguém injustamente, mas seria tremendamente injusto não
destacar Inácio Fernandes e Rui Pechincha. Foram de um rigor e profissionalismo
que o melhor elogio que todos lhes podemos fazer é que são muito, mas muito
melhores pessoas do que foram como jogadores (agora entra a graça injusta...”também
não jogavam grande coisa!!!).
Mereceram de todos quantos por lá passaram o elogio e de todos nós o
agradecimento!
Iremos fazer um almoço “reunião
da direção” com todos os que participaram neste momento que marcará a
história deste clube!
Luís Francisco
Luís Francisco
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