11/12/2007

Fim de semana 15/16 Dezembro

Depois do interregno para as selecções, onde estas e os nossos atletas estiveram em grande plano, surgem novamente os campeonatos. Infelizmente ainda não iremos conseguir criar o mesmo ambiente que sempre existiu nos nossos jogos, em que pais, atletas do GDRAR e adversários, viam os jogos juntos e com respeito por todos. O nosso clube não tem qualquer responsabilidade pelo fim desse espírito que se vivia em todos os jogos, pelo que pedimos a compreensão de todos os que pretendiam ver os seus filhos a participar num jogo com espírito salutar e agora observam o contrário. Por razões difíceis de compreender pelo senso comum, somos impedidos de fazer o que se faz nos jogos profissionais quer em Portugal, quer nas ligas estrangeiras. Qualquer cidadão que veja ocasionalmente basquete na TV questionar-se-à porque é que se vêem crianças e convidados em volta do recinto do jogo e tal não é possível aqui!?
Ainda temos esperança que os responsáveis por estas alterações voltem a ter um bocadinho de bom-senso e nos voltem a deixar voltar a ter prazer quando entramos no nosso pavilhão para jogar e ver os nossos jovens jogar, bem como proporcionar a que quem vá assistir a jogos de basquete no nosso pavilhão sinta que foi bem recebido, como era nos anos anteriores.
Ass: Luís Francisco


Dia 15 SÁBADO

Escola André Resende

Sub-16 Mas. G.D.R.André Resende – B 11 vs ASC/BVRM/Terras d’el Rei 199

A nossa equipa de cadetes B é constituída como todos sabem, por cinco atletas iniciados - Hugo Tomé, João Moran, Carlos Valente, Rui Dias e José Serra - e mais cinco cadetes cuja vivência de basquete ainda seja curta. Desta curta experiência - este vai ser o 1º jogo da 2ª volta- tivemos a sorte e o engenho de descobrir 2 atletas - João Figueira e Ricardo Piteira que evoluíram de tal forma que serão uma mais valia para a participação na Taça Nacional do nosso GDRAR.,e mais um grupo de jovens que nos deram o prazer de os ver fazer parte do nosso clube. Permitam-nos que hoje destaquemos um : João Matos. Não é de facto um jogador excepcional,mas é sem dúvida uma pessoa muito especial. Não falta a nenhum treino nem jogo, é de uma correcção como atleta e colega que ombreia com os melhores.Foi sem dúvida uma excelente aquisição para o Grande GDRAR.

Desta vez o nosso adversário, venceu novamente pois é muito mais forte.

Sub-14 Mas. G.D.R.André Resende – B 23 vs Portalegre B. C. 47

Os Iniciados B vão disputar numa poule a duas voltas do 5º ao 8º lugar com o Portalegre,Portel e Estremoz. A opção de disputar campeonato de iniciados com esta jovem equipa deu resultados na evolução individual e colectiva, mas não ainda em vitórias. Algumas destas equipas têm cadetes, ou seja jovens que nestas idades têm grandes diferenças físicas com a nossa rapaziada, mas isso não impedirá esta grande equipa de lutar pela vitória em todos os jogos. Equilibrámos todos os períodos, excepto o 3º em que perdemos 17-0. Como a diferença foi de 24...

Dia 16 DOMINGO

09:30 Sub-14 Mas. Salesianos Évora vs G.D.R.André Resende –

Iniciados na luta do título regional

A nossa equipa de iniciados vai iniciar a disputa do título de campeã regional de Iniciados masculinos com os Salesianos, Bacelo e Reguengos, numa poule a duas voltas. Optámos por rodar parte destes jovens numa equipa de cadetes B e agora chegou o momento da verdade, sobre a evolução dos nossos atletas e estes não se fizeram rogados, vencendo os Salesianos por meia centena de pontos de diferença. Defendemos muito bem e poderíamos ter ultrapassado a centena de pontos, não fosse os 30% de lançamentos convertidos debaixo do cesto.

6 comentários:

Anónimo disse...

Após analisar o comentário que desta vez até vem assinado por um daqueles que pensa ser um iluminado do nosso Basquetebol alentejano, parece chegada a hora de aconselhar tão ilustre pessoa a consultar as regras oficiais da modalidade, e essas são as da FIBA, porque no entender de alguns parece haver outras, que referem claramente a proibição da permanencia no recinto de jogo e area limitrofe de todo e qualquer elemento que não esteja identificado (com carteira FPB) na mesa dos oficiais de jogo. Embora alguns entendam ou pareçam não querer entender, para não pensar outra coisa, as regras são para cumprir.

André de Resende disse...

No nosso site temos publicado todos os comentários e opiniões que nos são dirigidas, mesmo que sejam de opiniões bem divergentes, como se podem confirmar pelas dezenas recebidas.Todas as que contêm ofensas ou vêem anónimas recusamos.
Decidimos no entanto publicar o comentário acima, para que todos possamos analisar os dois pontos de vista em discussão. Como tal só lamento que quem revela um suposto conhecimento das regras, não assine o comentário,pois TODOS OS TEXTOS DESTE BLOG, são da responsabilidade da secção de basquetebol do GDRAR, logo da minha pessoa, mesmo que não os assine ou escreva.
Ignorando a pseudo ofensa do anónimo, e que com facilidade transcreverei num simples copy-paste a regra Fiba, a verdade é que afirma o mesmo "as regras são as da FIBA, porque no entender de alguns parece haver outras".
E aqui reside o búsilis, pois inventaram outras e em TODOS OS CAMPEONATOS PROFISSIONAIS esta é uma prática normal,chamando os mais novos, nomeadamante a F.P.B. que na sua final Four, colocou 400 (QUATROCENTAS) crianças à volta do campo.
Estas deliraram e não imaginam a sorte que tiveram,pois se este anónimo ou os restantes que pensam como ele - e estão no seu legitimo direito- estivessem a organizar o evento elas teriam ido para casa mais cedo.
Mas a hipocrisia de alguns, que fizeram desta questão um "cavalo de batalha" e ao mesmo tempo homologaram jogos oficiais de campeonatos nacionais em pavilhões que contrariam a mais elementar das regras que o referido anónimo destaca.
Em dois aspectos estaremos todos de acordo:
1- No pavilhão André de Resende nestes dois anos, contrariando a famosa regra do anónimo, o público e os número de atletas aumentaram!
2- Com a famosa regra do anónimo, qualquer cidadão de menor mobilidade ou deficiente não poderá entrar no recinto para ver o amigo ou familiar a jogar.
Mas é a regra!!!
N.R.P.: regra FIBA, refere que "O campo de jogo deve estar a pelo menos dois (2) m de qualquer obstáculo, incluindo as pessoas sentadas no banco de equipa...e o público deverá estar a pelo menos 5metros".
Logo a mais de 5 metros...
Conclua-se dizendo que quando algo está a ter sucesso, temos os que se oferecem para ajudar a melhorar e os outros que mandarão pedras.
Por mim dou encerrado o assunto, referindo o PRESIDENTE DO CONSELHO DE ARBITRAGEM NACIONAL, Sr. CARDÃO MACHADO que confrontado com esta nobre questão do basket alentejano afirmou: "ESTA PRÁTICA ESTÁ A SER COMUM A VÁRIOS CLUBES E QUE NÃO HAVENDO PROBLEMAS DISCIPLINARES ELA PODERIA CONTINUAR A SER PRATICADA".
Mas afinal que conhecimentos terá este senhor delegado da FIBA, comparada com o nosso anónimo?
Saudações desportivas
Luís Francisco

Anónimo disse...

Não quero ser advogado de defesa de ninguém, muito menos de quem percebe mais do que eu de certos e determinados assuntos, mas essa tal de pessoa, cito, " pensa ser um iluminado do nosso Basquetebol alentejano" identificou-se, deu a cara e assumiu tudo o que disse. Assim gostaria, e penso não ser o unico, de saber quem é a pessoa anónima para o felicitar por tais palavras e conselhos tão uteis que descreve no seu comentário.
Sinceramente, uma pessoa como você, com a força de vontade tão grande, aqui demonstrada, para que a modalidade se desenvolva no Alentejo, deveria dar a cara e já agora dar mais "conselhos úteis" para ver os pavilhões cheios de miudos com as respectivas familias.
Pela boa educação que me foi transmitida, assino o meu comentário
Domingos Romão

Anónimo disse...

É de facto ridículo que se num pavilhão de uma região do país onde o basket ainda tem pouca expressão, existe um grupo de miúdos e pais que se divertem a ir juntos ver um jogo, que se criem obstáculos de qualquer natureza para o impedir ou contrariar. Faltou de facto bom-senso e certamente a inteligência das pessoas deste desporto saberão ultrapassar. Eu próprio já presenciei jogos dos meus sobrinhos neste pavilhão, junto deles e fiquei muito sensibilizado com o espirito vivido neste clube. Custa-me a crer que queiram acabar com esta vertente pedagógica, atendendo a que todos são correctos e educados e entendo esta, fundamental para a educação dos jovens.
Continuem o bom trabalho,pois mais tarde ou mais cedo todos vão compreender que têm razão e procurar também trazer mais gente aos pavilhões.
Isidro Fernandes

Anónimo disse...

Meu caro Luís Francisco

Sobre o assunto em referência, gostaria de tecer uma opinião pessoal. Antes porém, quero deixar claro que não sei quem é o anónimo e que não vou partilhar aqui as posições do orgão da Associação a que pertenço que foram apresentadas na reunião com a Direcção do GDRAR.
Voltando ao assunto, as pessoas que pensam o basquetebol de forma diferente, devem apresentar as suas propostas, reunir os meios humanos e formarem uma lista candidata aos orgãos sociais da Associação e se eleitos ponham as suas ideias em prática.
É tempo de procurar melhorar o basquetebol a nível do Alentejo, preocupando-nos com o que é fundamental e deixar o accessório que não acrecenta valor.
As instituições possuem regras que são para aplicar, os homens possuem o "bom senso" para ser devidamente utilizado.
Saudações desportivas.
José Dias

Anónimo disse...

A este assunto e como arbitro mais acrescento que essas pessoas se la estivessem e nao dissesem nada talvez essa ideia fosse aceite mas quando temos um conjunto de pais a persiunar arbitros porque os seus filhos estao a perder e a abilidade para jogar e nenhuma, entao ai tem de se tomar medidas, se ate nas galerias eles mandam vir e persionam arbitros quanto mais junto ao campo...secalhar o bom senso tem de comçar ai....