Campeonato nacional da 1ª divisão - Derby entre candidatos à subida.
André de Resende 59 x Basket Almada Clube 77
Excelente jogo de basquetebol que merecia ter sido decidido pelos atletas
...pena não haver jogos assim todos os fins de semana
GIGANTES!!!!
A partida colocava o 1º classificado contra um dos 2ºs e a qualidade das equipas prognosticava um bom jogo. A fraca exibição dos eborenses na jornada anterior e o facto de se apresentar muito debilitado, deixava a sensação que os almadenses venceriam com muita facilidade. Logo nos primeiros minutos a André de Resende mostrou uma qualidade e rigor tático assinalável, permitindo que as individualidades surgissem com lances muito bem desenhados (vantagem de 18-13). Facto assinalável, os 5 atletas da André de Resende já tinham convertido cestos, com Duarte Imaginário a deixar em delírio uma bancada lotada.
No 2º período a equipa da margem sul inicia a recuperação, mas apenas na bola final da 1ª parte fica em vantagem. Esta dificuldade surgiu perante um adversário coeso e que neste período teve um gigante: João Godinho (10 pontos...8 consecutivos). Ao intervalo: 32-34.
No 3º período e surpreendentemente a André de Resende, que estava a jogar sempre com os mesmos 5 atletas, não acusa o desgaste e vence o período 15-12. O público vibrava, o nervosismo instalou-se no rival e a liderança no marcador apenas demonstrava que o jogo estava com uma qualidade assinalável. Deveria ter terminado assim. Até este momento todos os intervenientes tinham estado muito bem, pois a arbitragem tinha sabido estar ao nível do jogo.
Quando este chega ao momento decisivo 4 ou 5 decisões da arbitragem encostam a André de Resende às cordas e decidem antecipadamente o vencedor. O Basket Almada tem atletas de enorme qualidade, com experiência e que sentindo que o jogo lhes estava a fugir, naturalmente aumentaram ainda mais a agressividade defensiva. Essa experiência fez-se sentir ao perceberem que os árbitros não assinalavam, como deveriam, as chamadas "faltas táticas" que pararam 2 contra ataques do rival. O protesto do treinador da André de Resende foi resolvido com uma falta técnica e outra desqualificante. Decisão simples! O Basket de Almada estando a vencer por 4 pontos passou para 11, agradecendo a dádiva.
A André de Resende foi BRILHANTE! Nuno Costa, Duarte Imaginário, Micael Duarte, Diogo Ganhão e especialmente João Godinho mostraram que mereciam estar num nível a que Évora provavelmente não chegará. Os jovens Miguel Ramos e Gonçalo Santos mostraram o que é sacrificar-se pelo grupo, sabendo que a sua participação no jogo visava dar minutos de descanso aos outros cinco. O desgaste da André de Resende poderia vir sentir-se e a qualidade indiscutível dos almadenses certamente seriam a principal razão para a vitória que veio a acontecer. O desconhecimento de uma regra que mudou esta época é eventualmente desculpável, mas expulsar o treinador sabendo que vai decidir o jogo ...
A decisão de um jogo espectacular seria feita por João Godinho? Nuno Costa, Ganhão, Mika, Imaginário? Ou por jogadores do BAC igualmente de enorme qualidade como G. Delgado ou A. Clérigo?
Não...infelizmente nenhum deles teve a hipótese de terminar como deveria um jogo que ficará na memória de quem assistiu! Quem decidiu um jogo destes merece destaque! Infelizmente foi um dos árbitros!
Luís Francisco é treinador há 36 anos sem registar qualquer expulsão! Exercendo no Alentejo, tem que estar presente em 70 ou 80 jogos por ano. Muitos! Terá insultado o árbitro? Usado expressões incorretas? Não...apenas referiu várias vezes que a regra de parar o contra ataque era anti desportiva . Merecia a 2ª falta técnica? Sem dúvida! Expulsão? O árbitro deverá sentir orgulho de ter sido o único a fazê-lo! No próximo fim de semana estará a arbitrar, o treinador talvez esteja na bancada. Terá o jovem tempo durante a semana para ler a diferença entre falta técnica e desqualificante e aproveitar para conhecer as alterações às regras para 2016/17?
2ª mão play-off fase apuramento campeonato nacional sub 19
Stella Maris 73 x André de Resende 37
Apáticas a defender nem chegaram a discutir o jogo!
Excelente jogo de basquetebol que merecia ter sido decidido pelos atletas
...pena não haver jogos assim todos os fins de semana
GIGANTES!!!!
No 2º período a equipa da margem sul inicia a recuperação, mas apenas na bola final da 1ª parte fica em vantagem. Esta dificuldade surgiu perante um adversário coeso e que neste período teve um gigante: João Godinho (10 pontos...8 consecutivos). Ao intervalo: 32-34.
No 3º período e surpreendentemente a André de Resende, que estava a jogar sempre com os mesmos 5 atletas, não acusa o desgaste e vence o período 15-12. O público vibrava, o nervosismo instalou-se no rival e a liderança no marcador apenas demonstrava que o jogo estava com uma qualidade assinalável. Deveria ter terminado assim. Até este momento todos os intervenientes tinham estado muito bem, pois a arbitragem tinha sabido estar ao nível do jogo.
Quando este chega ao momento decisivo 4 ou 5 decisões da arbitragem encostam a André de Resende às cordas e decidem antecipadamente o vencedor. O Basket Almada tem atletas de enorme qualidade, com experiência e que sentindo que o jogo lhes estava a fugir, naturalmente aumentaram ainda mais a agressividade defensiva. Essa experiência fez-se sentir ao perceberem que os árbitros não assinalavam, como deveriam, as chamadas "faltas táticas" que pararam 2 contra ataques do rival. O protesto do treinador da André de Resende foi resolvido com uma falta técnica e outra desqualificante. Decisão simples! O Basket de Almada estando a vencer por 4 pontos passou para 11, agradecendo a dádiva.
A André de Resende foi BRILHANTE! Nuno Costa, Duarte Imaginário, Micael Duarte, Diogo Ganhão e especialmente João Godinho mostraram que mereciam estar num nível a que Évora provavelmente não chegará. Os jovens Miguel Ramos e Gonçalo Santos mostraram o que é sacrificar-se pelo grupo, sabendo que a sua participação no jogo visava dar minutos de descanso aos outros cinco. O desgaste da André de Resende poderia vir sentir-se e a qualidade indiscutível dos almadenses certamente seriam a principal razão para a vitória que veio a acontecer. O desconhecimento de uma regra que mudou esta época é eventualmente desculpável, mas expulsar o treinador sabendo que vai decidir o jogo ...
A decisão de um jogo espectacular seria feita por João Godinho? Nuno Costa, Ganhão, Mika, Imaginário? Ou por jogadores do BAC igualmente de enorme qualidade como G. Delgado ou A. Clérigo?
Não...infelizmente nenhum deles teve a hipótese de terminar como deveria um jogo que ficará na memória de quem assistiu! Quem decidiu um jogo destes merece destaque! Infelizmente foi um dos árbitros!
Luís Francisco é treinador há 36 anos sem registar qualquer expulsão! Exercendo no Alentejo, tem que estar presente em 70 ou 80 jogos por ano. Muitos! Terá insultado o árbitro? Usado expressões incorretas? Não...apenas referiu várias vezes que a regra de parar o contra ataque era anti desportiva . Merecia a 2ª falta técnica? Sem dúvida! Expulsão? O árbitro deverá sentir orgulho de ter sido o único a fazê-lo! No próximo fim de semana estará a arbitrar, o treinador talvez esteja na bancada. Terá o jovem tempo durante a semana para ler a diferença entre falta técnica e desqualificante e aproveitar para conhecer as alterações às regras para 2016/17?
2ª mão play-off fase apuramento campeonato nacional sub 19
Stella Maris 73 x André de Resende 37
Apáticas a defender nem chegaram a discutir o jogo!
A André de Resende esteve a um passo de estar presente entre as melhores equipas do país neste escalão. A grande verdade é que uma das melhores atletas da equipa não pôde participar nestes jogos - Margarida Correia - poe ser sub 14 e não ter a dupla subida de escalão. O jogo de Évora, perdido por 6 pontos deixava em aberto a eliminatória, pois as eborenses só não venceram por puro nervosismo nos instantes finais.
O pavilhão do Stella Maris apresentava mais público do que 10 jogos realizados no Alentejo. A alegria nas bacadas empolgava as locais e vivia-se um ambiente de final. As jovens alentejanas nem chegaram a discutir o jogo! Perdiam no final do 1º período, marcaram apenas 6 pontos nestes minutos e não mostravam qualquer reação em mudar o curso do jogo. O Stella Maris não apresentou nenhuma alteração tática relativamente ao jogo de Évora. A diferença residiu apenas na ambição e empenho em ganhar. Ficou a imagem de uma equipa alentejana simpática, mas que perdendo por 6 em casa e 40 fora, nem será necessário explicar mais a derrota.
Individualmente talvez Sara Zambujo e Tânia Murteira tenham tido uma atitude competitiva melhor do que todas as restantes
Meia-final campeonato regional de sub 14 masculinos
O pavilhão do Stella Maris apresentava mais público do que 10 jogos realizados no Alentejo. A alegria nas bacadas empolgava as locais e vivia-se um ambiente de final. As jovens alentejanas nem chegaram a discutir o jogo! Perdiam no final do 1º período, marcaram apenas 6 pontos nestes minutos e não mostravam qualquer reação em mudar o curso do jogo. O Stella Maris não apresentou nenhuma alteração tática relativamente ao jogo de Évora. A diferença residiu apenas na ambição e empenho em ganhar. Ficou a imagem de uma equipa alentejana simpática, mas que perdendo por 6 em casa e 40 fora, nem será necessário explicar mais a derrota.
Individualmente talvez Sara Zambujo e Tânia Murteira tenham tido uma atitude competitiva melhor do que todas as restantes
Meia-final campeonato regional de sub 14 masculinos
Atlético Reguengos 84 x André de Resende 33
3º/4º lugar
Elétrico 28 x André de Resende 79
Ficam para a posteridade João Madeira , Miguel Rita, José Ramos, Tiago Antunes, Gustavo Antunes, Tiago Figueira, Guilherme Miguéns, João Ludovino, João Vieira, Rui Banha. No primeiro jogo o Atlético demonstrou ser muito mais forte e no 2º inverteram-se os papeis com a clara superioridade da equipa azul. Considerando que muitos destes jovens ainda serão sub 14 na próxima época e que alguns são minis, o futuro promete!
2 comentários:
Parar um contra ataque agarrando um jogador é técnica sem dúvida nenhuma, pois não há intenção de jogar-se à bola mas sim ao jogador.
Deixo um reparo e nem sei se com isto o comentário irá aparecer.
A equipa de André Resende (senior) quando perde há quase sempre um discurso que a culpa é da arbitragem, os dois jogos do BAC a derrota da André Resende foi sempre atribuída à arbitragem, outras derrotas nos anos passados também sempre a mesma desculpa.
Acho que está na hora de falarem somente da vossa equipa, com o discurso que tem motivador para os atletas e pararem de choramingar a queixarem-se da arbitragem, pois já parecem uma equipa de futebol que todos sabemos qual.
Caro amigo
Não leu certamente com atenção os textos dos jogos com o BAC. Neles estão SEMPRE a reconhecer que o BAC foi mais forte e mereceu vencer! Não se culpou a arbitragem pela derrota. mas que em ambos os jogos as arbitragens tiveram protagonismo, parece evidente para quem viu os jogos. Esta época entre jogos oficiais e particulares já perdemos 5 vezes. NUNCA por culpa dos árbitros!
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