Texto retirado do Portal Elvas
Os campeonatos regionais de Associação de Basquetebol do Alentejo (ABA), iniciaram-se este fim-de-semana, mas sem árbitros nomeados pelo Conselho de Arbitragem (CA) da ABA, devido a conflitos entre a direcção da associação e o CA.O portal "ELVAS.com.pt" sabe que esta situação vem desde o final da Taça do Alentejo, disputada em Beja a 25 e 26 de Junho, prova que tinha sido cancelada numa reunião que ocorreu com os clubes a 3 de Junho, mas a direcção não concordou com tal decisão, e manteve a prova em disputa.
Uma vez que o CA da ABA tinha tido conhecimento que a prova tinha sido suspensa, não nomeou qualquer juiz, tendo a direcção da ABA pedido a dois elementos (um deles juiz) para fazerem tais jogos, pagando-lhes valores que a maior parte dos juízes não receberam durante toda uma época desportiva.
Não havendo qualquer justificação por parte da direcção relativamente ao pagamento indevido a este árbitros, o CA decidiu não nomear quaisquer árbitros até a situação ser esclarecida.
O portal "ELVAS.com.pt" sabe que na passada quinta-feira, dia 13 de Outubro, dois membros da direcção da ABA reuniram com o CA da ABA, ficando estes últimos em apresentar uma nova tabela de remunerações, tabela essa que não é revista desde 2010.
A pedido do CONSELHO ARBITRAGEM DO ALENTEJO
Estimados atletas, pais e dirigentes dos clubes do Alentejo, cumpre-nos neste momento o dever para com todos vós, um esclarecimento que faz tempo nos obstruí a alma.
1º - Não necessitamos de estudar o código civil, para sabermos qual o propósito que nos levou de corpo e alma a este desafio no C.A. do Alentejo.
2º - Dar-vos conhecimento que repudiamos veementemente, como a direção da A.B.A. tem compactuado com situações verdadeiramente inaceitáveis e até mesmo ilegais, que tivemos oportunidade de manifestar numa reunião que propusemos com os clubes do Alentejo, e que quem esteve presente admitimos, ainda tenha não esquecido.
3º - Saibam também, que este C.A. tudo tem feito para que, mesmo com todas as situações (algumas delas inacreditáveis) pudéssemos suportar até a data, todas as adversidades criadas para que o nosso bom nome esteja a ser colocado em causa.
4º - Saibam que a direção da A.B.A. nos solicitou uma reunião à qual respondemos o mais rápido que nos foi possível, sendo que esta se fez representar no inicio com um elemento e que mais tarde um outro se juntou à conversa.
5º - Saibam também, que nada do que este C.A. questionou lhe foi esclarecido, nomeadamente a razão (ilegítima) que levou a direção? a nomear um árbitro e um jovem que não estava habilitado para tal no final da época passada.
6º - Saibam que ainda neste momento existem árbitros que aguardam pagamentos referentes à época passada, e que os acima referidos receberam no final dos jogos de uma taça no mínimo caricata a quantia de cento e oitenta euros cada um.
7º - Saibam ainda, que existiram relatórios de árbitros retidos não sabemos a que propósito.
8ª - A acusação de que estamos a ser alvo em não cumprir o nosso dever, perante os factos já relatados, julgamos que os clubes estarão interessados em apurar a triste verdade que temos vivido durante todo este tempo, se assim for, mais uma vez estaremos na disposição de esclarecer o que parece querer-se camuflar.
9º- Seria demasiado exaustivo, a enormidade de situações de desrespeito de que fomos alvo.
10º- Se a direção da A.B.A. faz efetivamente questão no cumprimento de todos os deveres, então quem sabe seria útil uma auditoria para que todos sem exceção pudessem ser chamados às suas verdadeiras responsabilidades.
Na última conversa que julgávamos ser uma reunião séria, ficamos com a certeza que estamos dirigidos por um “barco sem leme”. Estimados atletas, pais e dirigentes, somos os primeiros a lamentar esta situação, só é juiz de basquetebol, quem verdadeiramente é apaixonado pela modalidade.
Tentamos sempre servir o melhor que pudemos e sabemos, no entanto jamais estaremos disponíveis para aceitar ilegalidades, desrespeito e abuso de quem quer que seja, em nome de caprichos irresponsáveis.
As não revalidações e as dispensas constantes dos árbitros do Alentejo terão certamente uma razão.
Contem connosco no propósito do respeito e da seriedade, não contem com a nossa subserviência assente na leviandade, levada a um extremo inaceitável.
O Conselho Arbitragem do Alentejo
Estimados atletas, pais e dirigentes dos clubes do Alentejo, cumpre-nos neste momento o dever para com todos vós, um esclarecimento que faz tempo nos obstruí a alma.
1º - Não necessitamos de estudar o código civil, para sabermos qual o propósito que nos levou de corpo e alma a este desafio no C.A. do Alentejo.
2º - Dar-vos conhecimento que repudiamos veementemente, como a direção da A.B.A. tem compactuado com situações verdadeiramente inaceitáveis e até mesmo ilegais, que tivemos oportunidade de manifestar numa reunião que propusemos com os clubes do Alentejo, e que quem esteve presente admitimos, ainda tenha não esquecido.
3º - Saibam também, que este C.A. tudo tem feito para que, mesmo com todas as situações (algumas delas inacreditáveis) pudéssemos suportar até a data, todas as adversidades criadas para que o nosso bom nome esteja a ser colocado em causa.
4º - Saibam que a direção da A.B.A. nos solicitou uma reunião à qual respondemos o mais rápido que nos foi possível, sendo que esta se fez representar no inicio com um elemento e que mais tarde um outro se juntou à conversa.
5º - Saibam também, que nada do que este C.A. questionou lhe foi esclarecido, nomeadamente a razão (ilegítima) que levou a direção? a nomear um árbitro e um jovem que não estava habilitado para tal no final da época passada.
6º - Saibam que ainda neste momento existem árbitros que aguardam pagamentos referentes à época passada, e que os acima referidos receberam no final dos jogos de uma taça no mínimo caricata a quantia de cento e oitenta euros cada um.
7º - Saibam ainda, que existiram relatórios de árbitros retidos não sabemos a que propósito.
8ª - A acusação de que estamos a ser alvo em não cumprir o nosso dever, perante os factos já relatados, julgamos que os clubes estarão interessados em apurar a triste verdade que temos vivido durante todo este tempo, se assim for, mais uma vez estaremos na disposição de esclarecer o que parece querer-se camuflar.
9º- Seria demasiado exaustivo, a enormidade de situações de desrespeito de que fomos alvo.
10º- Se a direção da A.B.A. faz efetivamente questão no cumprimento de todos os deveres, então quem sabe seria útil uma auditoria para que todos sem exceção pudessem ser chamados às suas verdadeiras responsabilidades.
Na última conversa que julgávamos ser uma reunião séria, ficamos com a certeza que estamos dirigidos por um “barco sem leme”. Estimados atletas, pais e dirigentes, somos os primeiros a lamentar esta situação, só é juiz de basquetebol, quem verdadeiramente é apaixonado pela modalidade.
Tentamos sempre servir o melhor que pudemos e sabemos, no entanto jamais estaremos disponíveis para aceitar ilegalidades, desrespeito e abuso de quem quer que seja, em nome de caprichos irresponsáveis.
As não revalidações e as dispensas constantes dos árbitros do Alentejo terão certamente uma razão.
Contem connosco no propósito do respeito e da seriedade, não contem com a nossa subserviência assente na leviandade, levada a um extremo inaceitável.
O Conselho Arbitragem do Alentejo
Sem comentários:
Enviar um comentário